Religião na terceira idade: como idosos veem a fé?

Douglas de Souza                                                                                                                                               Jornalista

– A religião na velhice é sinônimo de consagração e de aprendizado espiritual. Independente da linha religiosa que o idoso segue ele tem mais facilidade para aceitar a diversidade religiosa do que os mais jovens. Seja ela: católica, espírita, espiritualista, judaica, islâmica ou evangélica.

– Os idosos demonstram através deste olhar acolhedor da “ ” que a “intolerância religiosa é uma demonstração de atraso cultural. Um preconceito inconcebível nos dias atuais. Para os idosos o preconceito é  uma doença contagiosa que desestrutura os lares, as relações sociais e contamina o ambiente de trabalho.

Segundo alguns estudiosos da fé humana, geralmente a “discriminação religiosa” está vinculada ao materialismo exacerbado, cultivado por alguns indivíduos que buscam sustentar-se através de riquezas matérias como: dinheiro, poder e status social. São pessoas infelizes portadoras de transtornos emocionais.

– O que diz a lei: ” (Com o crescimento da diversidade religiosa no Brasil é verificado um crescimento da discriminação religiosa, tendo sido criado o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa (21 de janeiro) por meio da Lei nº 11.635, de 27 de dezembro de 2007, sancionada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva)

“Disque 100”

Denúncia o melhor caminho para combater a intolerância religiosa

Os idosos nos ensinam que o melhor caminho para combater a intolerância religiosa é: primeiramente, denunciar essas pessoas. O serviço federal para recebimento de denúncias de violações de direitos humanos, “Disque 100”, ampliou suas áreas de atuação para receber denúncias de injúria e racismo contra a população negra, violações contra comunidades quilombolas, contra população cigana, de intolerância religiosa e outras denúncias relacionadas a religiões de matriz africana. O serviço funciona 24 horas.

21 de janeiro como o Dia de luta contra a intolerância religiosa

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa remete a um dos mais marcantes casos de intolerância religiosa, ocorrido com a ialorixá Mãe Gilda, em Salvador. Ativista social de personalidade forte e grande participação em ações para a melhoria do bairro de Nova Brasília de Itapuã, teve a saúde fragilizada em decorrência de agressões morais ocasionadas por intolerância religiosa e veio a falecer em 21 de janeiro de 2000. Como forma de reconhecimento do trabalho da ialorixá, foi instituído, em 2007, o 21 de janeiro como o Dia de luta contra a intolerância religiosa.

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